Enviado pela Seção de Acessibilidade (SEAC/UAEADTec)
Hoje, 17 de maio, a Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia da UFRPE, por meio da Seção de Acessibilidade, promove campanha de conscientização e combate à LGBTQIA+FOBIA, data internacionalmente utilizada para essa reflexão.
LGBTQIA+fobia ou LGBTFobia são os termos denominados a pessoas que possuem atitudes e sentimentos negativos, discriminatórios ou preconceituosos em relação às pessoas que não se identificam dentro do perfil social padrão, mais precisamente no que diz respeito à sexualidade, gênero ou corpos. As definições para o termo fobia referem-se variavelmente à antipatia, desprezo, preconceito e aversão que como consequência geram violência verbais ou físicas. A Lei nº 10.948, promulgada em 5 de novembro de 2001, estabelece penalidades a pessoas que utilizarem de prática de discriminação em razão da orientação sexual de outras pessoas.
A campanha de conscientização conta com a exibição de um vídeo do professor Iran Ferreira de Melo, coordenador do grupo de pesquisa intitulado “NuQueer” da UAEADTec, junto a professora Lilian Débora Barros, coordenadora da Seção de Acessibilidade da nossa Unidade. Assista ao vídeo abaixo:
Junto ao vídeo está sendo também compartilhado o e-book: TODAS AS CORES: CARTILHA DE COMBATE À LGBTQIA+FOBIA, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa NuQueer, de autoria do Professor Iran Melo. É a primeira cartilha desse tipo desenvolvida na UFRPE e busca, com uma linguagem didática, auxiliar na formação de conhecimento sobre a comunidade LGBTQIA+. Você pode acessar a cartilha no link: TODAS AS CORES: CARTILHA DE COMBATE À LGBTQIA+FOBIA.
A coordenadora da Seção de Acessibilidade da UAEADTec-UFRPE, professora Lílian Débora, considera um momento pertinente para reflexões. “Respeitar o outro como ele se apresenta em relação a sua sexualidade, gênero ou corpos, são, no mínimo atitudes humanitárias. Não se trata de ideologias, mas sim, de posicionamentos civilizatórios, empatia, cumprimento dos direitos humanos e um ato de amor. Estamos no século XXI e as Universidades têm um papel fundamental para fortalecer esse gesto de respeito ao próximo e o combate às violências tão comumente vivenciada por essas pessoas”, ressalta a gestora.